Sua empresa luta contra as doenças ou os sintomas?

Ao detectar algo fora dos padrões de funcionamento no corpo humano, o sistema nervoso logo manda sinais ao nosso cérebro, normalmente em forma de dor ou desconforto, avisando-o que algo está errado.

 

Imagine uma situação na qual uma pessoa sente dor e inicia um processo decisório com as seguintes opções:

Decisão 1: “É só uma dor, vou continuar minhas atividades normalmente, logo vai passar!”

Decisão 2: “É uma dor, vou tomar aquele remédio que estou acostumado.”

Decisão 3: “Tenho tido dores com frequência, acho que devo consultar um especialista.”
Dadas as 3 decisões possíveis, existem 3 cenários possíveis da continuação da situação

Cenário 1: A dor passou e não voltou a acontecer.

Cenário 2: A dor passou e voltou a acontecer.

Cenário 3: A dor passou não passou.

 

Diante dessas possibilidades, tem-se as seguintes situações

“A dor passou e não voltou a acontecer”

“A dor passou e voltou a acontecer”

“A dor não passou”

“É só uma dor”

O indivíduo teve sorte O indivíduo constantemente terá suas atividades no dia a dia atrapalhadas devido às dores recorrentes O indivíduo não conseguirá realizar suas atividades do dia a dia devido a dor.

“Vou tomar um remédio”

O indivíduo corre o risco de prejudicar sua saúde devido os efeitos do remédio O indivíduo será dependente do remédio, que a longo prazo, pode ser prejudicial a sua saúde. O indivíduo não conseguirá realizar suas atividades do dia a dia devido a dor.

“Vou consultar um especialista”

O indivíduo teve sorte, agora sabe que que foi uma dor de cabeça esporádica e foi alertado sobre o que fazer quando a dor voltar O especialista indicou os tratamentos adequados para que a dor não voltasse mais, possibilitando a realização das atividades do dia a dia O especialista indicou os tratamentos adequados para que a dor passasse e não voltasse mais, possibilitando a realização das atividades do dia a dia

Traduzindo a situação hipotética do indivíduo para o contexto empresarial, a “dor” pode ser representada por problemas comuns nas organizações, como por exemplo, baixa do volume de vendas, atraso em pedidos, baixa margem de lucro, capacidade ociosa, falta de capacidade produtiva, ineficiência de processos, entre outros. Estas “dores” tendem a ser tratados com “remédios”, como promoções para aumentar vendas, compra de maquinário para aumentar a capacidade produtiva, aumento do preço do produto para aumentar a margem, entre outras decisões que não eliminam a real fonte dos problemas.

 

Assim como o corpo humano, as empresas são organismos complexos e seus problemas devem ser diagnosticados e tratados por especialistas, por gente que entende do assunto!
Sua empresa tem tido dores de cabeça? Fazemos um diagnóstico preciso e gratuito!

 

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